✅História verificada
A pessoa que mais deveria proteger a Heloísa a forçava a ter relações sexuais com homens que ela trazia da rua em troca de dinheiro. Os abusos também envolviam pessoas próximas. A mãe a vendeu para o sogro, e Heloísa ficou em cativeiro por meses sofrendo abusos sexuais.
“Ela ficava nua dentro de casa fazendo diversas posições sexuais pra eu e meus irmãos tirarmos fotos dela sozinha e dela com homens fazendo sexo. Se a gente não olhasse, a gente apanhava, ficava de castigo dentro do banheiro trancado por dias ajoelhados no milho, só podendo beber água da torneira da pia.”
Heloísa também conta que comia o máximo que conseguia na escola, pois tinha medo de comer a comida preparada pela mãe.
“Ela falava que ia envenenar minha comida”
por isso, eu comia muito na escola, até passar mal. Ela também obrigava a gente a comer comida estragada.”
Em casa, Heloísa, que fazia papel de mãe dos irmãos mais novos quando a genitora ia para o forró e ficava dias fora de casa, era forçada a comer o próprio vômito quando vomitava. Heloísa e os irmãos também não podiam dar descarga no banheiro nem usar papel higiênico.
A genitora e os homens com quem ela se relacionava também quebravam copos e pratos e atacavam os cacos de vidro na Heloísa – ela carrega cicatrizes nos braços, pés e mãos.
Resultado de anos sofrendo toda esses abusos, Heloísa tem ansiedade, depressão, transtorno de humor, toma remédios para dormir e já foi internada em uma clínica psiquiátrica.
“Eu tento viver desde os meus 5 anos, mas eu só sobrevivo. Nenhuma dor física é maior do que a dor emocional que eu sinto.”
Heloísa entrou com um processo na Justiça denunciando os abusos que ela e suas irmãs sofreram e, em 2024, abriu outra ação para retirar o nome da genitora dos seus documentos, enquanto seus irmãos perdoaram a mãe e estão com ela até hoje.
Essas pessoas devem pagar pelos crimes que cometeram, mas os custos com advogados e todo o processo judicial são altos. E a gente sabe que esses processos podem se arrastar por anos – como já acontece com o processo aberto – gerando mais gastos e despesas.
Além disso, Heloísa faz acompanhamento com neurologista, psicólogo e psiquiatra, o que também não é nada barato.
A vaquinha é para cobrir os custos dos processos que a Heloísa está movendo contra a mãe e as pessoas que abusaram dela, além de ajudar a pagar seu tratamento que custa muito caro e Heloisa esta sozinha, ela precisa fazer neurologista, psicólogo e psiquiatra por um longo período.
ela pede socorro e implora por ajuda!
Se você está lendo isso, é porque você é uma daquelas pessoas raras que ainda acreditam no poder de fazer a diferença.
Neste exato momento, Cada segundo conta, e a sua doação pode ser a esperança que ele precisa para sobreviver.
Imagine se fosse o seu filho, sua irmã, alguém que você ama… Agora, pense: se você não agir agora, o que pode acontecer?
Não deixe que o medo, a dúvida ou a indiferença impeçam você de salvar uma vida. A sua doação, por menor que seja, pode mudar tudo. Mas precisa ser AGORA.
Nosso endereço da instituição.
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